Rebeca Andrade iguala recorde feminino de medalhas olímpicas

Com a medalha de bronze inédita na ginástica artística feminina por equipes, Rebeca Andrade chegou ao seu terceiro pódio olímpico

Ana Beatriz Martins

30/07/2024 16:48, atualizado 30/07/2024 18:17

Compartilhar notícia

Naomi Baker/Getty Images

Artistic Gymnastics – Olympic Games Paris 2024: Day 4

1 de 1 Artistic Gymnastics – Olympic Games Paris 2024: Day 4 – Foto: Naomi Baker/Getty Images

Com um salto no valor de 15.100, Rebeca Andrade liderou o Brasil ao bronze inédito na ginástica artística feminina por equipes nesta terça-feira (30/7). Aos 25 anos, a ginasta fez história em Paris e igualou o recorde feminino de maiores medalhistas olímpicas.

Esta foi a terceira vez que Rebeca subiu ao pódio em uma olimpíada, igualando marca da jogadora de vôlei, Fofão, e da judoca Mayra Aguiar. Ao todo, a ginasta é dona de um ouro, uma prata e um bronze olímpico, com as duas primeiras medalhas conquistadas em Tóquio 2021.

6 imagens

Rebeca Andrade ficou com a nota de 14.200 no solo

1 de 6Patrick Smith/Getty Images

2 de 6Naomi Baker/Getty Images

3 de 6Jamie Squire/Getty Images

4 de 6Naomi Baker/Getty Images

5 de 6Naomi Baker/Getty Images

6 de 6

Rebeca Andrade ficou com a nota de 14.200 no solo

Patrick Smith/Getty Images

Leia também

Olimpíadas 2024

Histórico! Brasil leva bronze inédito na ginástica feminina

Olimpíadas 2024

Vídeo: Flavinha sofre queda e corta supercílio na final da ginástica

Olimpíadas 2024

Daiane dos Santos cai no choro com medalha inédita do Brasil em Paris

Em Paris, Rebeca ainda disputa quatro finais individuais na ginástica artística feminina e tem chance de pódio em todas as categorias a serem disputadas. Caso leve a medalha em pelo menos duas das quatro decisões, a ginasta pode igualar o recorde geral brasileiro de maiores medalhistas olímpicos.

Se subir ao pódio em mais três ocasiões, Rebeca se tornará a atleta brasileira mais condecorada da história das olimpíadas. Até o momento, o recorde pertence aos velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, com cinco medalhas olímpicas para cada.